Recebi outro e-mail hoje digno de nota, mensagem creditada a Gandhi. Pode até não ser, mas é a cara dele: fala sobre um encontro seu com discípulos em que questiona o porquê de gritar quando se está aborrecido. Ao final, após receber algumas explicações pouco convincentes, conclui: " é que quando duas pessoas estão zangadas uma com a outra, seus corações se afastam, e é preciso que gritem para superar a distância. Ao contrário, se estão felizes, os corações se aproximam e muitas vezes não é necessário mais que um sussurro para que se entendam."
Tenho uma experiência interessante em casa. Toda vez que perco a paciência (como toda mãe que se preza) e grito com minha filha, ela se assusta e o resultado nunca é o esperado, ou seja, se ela obedece, o faz contrariada. Mas se consigo respirar fundo e respeitar minha natureza, a chamo para bem perto de mim e peço ao seu ouvido que faça o que peço, explicando o porquê. Posso afirmar que o resultado é quase sempre positivo, e o coração fica bem mais leve.
Realidade
Há 11 anos
5 comentários:
Eu, como boa leonina, também grito e depois me arrependo. Agachar até a altura da criança, olhá-la nos olhos e dizer com firmeza, é o que funciona melhor, quando consigo me acalmar, é claro... Vc tem toda razão.
com o meu nada funciona! ele eh hiper teimoso e se encasqueta com alguma coisa, nao ha quem consiga demove-lo da ideia, nem com paciencia, nem com grito, nem com castigo...
Hum... Puxou a quem?...
nao tenho nem ideia! rsrsrs. Quem sabe quando chegar aos 40 ele mude um pouco...
Alguma analogia? Hehe...
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