O post anterior e o comentário da lilly me lembraram uma historinha.
Minha filha teve seu primeiro namorado com 1 aninho...
Ela foi para a creche aos 9 meses, e seu desenvolvimento foi muito rápido. Aos 11 andava bem e seu vocabulário crescia absurdamente; entendia tudo que perguntávamos e respondia do seu jeito. Certa vez voltou com uma mordida feia no dedinho.
- Quem te mordeu, amor?
- Tícia!
Sem titubear, apontou a coleguinha Letícia, naquela tal fase oral em que os pequenos adoram se pegar a dentadas.
Quando ela devia ter um ano e dois meses, aproximadamente, ficava repetindo:
-Igo...
Papai, já suspeitando de um relacionamento sério, ficava bravo:
- Quem é esse cara?
Brincadeirinha... Mas nas reuniões de pais conheci a mãe do Igor, que me contou que ele também chamava pela minha filha em casa. E todos na creche comentavam como eles não se desgrudavam, brincavam juntos, um assistia DVD deitado no colo do outro, fazendo carinho nos cabelos...
Essa história é muito bonitinha, assim vemos como empatias e afinidades podem se formar e ser fortes mesmo na mais tenra idade. Infelizmente ele mudou de escola pouco depois, mas minha filha se lembra de até hoje. Ele, não sei, homens são tão volúveis...
Um comentário:
não sei o Igor, mas Gabriel não lembra da amiguinha da escola de Natal que ele era apaixonado... Até beijo na boca rolou! Homens...
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