Saí de casa preocupada, aquela sensação mista de culpa e reponsabilidade profissional de toda mãe que trabalha.
Estava me arrumando quando ouvi minha filhinha de 8 meses dar uns soluços estranhos, parecidos com aqueles de quando choramos forte, enquanto dormia. Assustada, peguei-a, ela abriu os olhos sem entender muita coisa e os soluços foram rareando, até cessarem por completo. Fiquei ainda um tempo com ela no colo e como não deu mais nenhum sinal de que estivesse com algum problema, deixei-a com minha mãe e saí.
No trabalho comentei o ocorrido, para desabafar minha preocupação e para ouvir a experiência de outras mães, e uma delas fez o diagnóstico: "não é nada, ela estava brincando com os anjos..."
Estava me arrumando quando ouvi minha filhinha de 8 meses dar uns soluços estranhos, parecidos com aqueles de quando choramos forte, enquanto dormia. Assustada, peguei-a, ela abriu os olhos sem entender muita coisa e os soluços foram rareando, até cessarem por completo. Fiquei ainda um tempo com ela no colo e como não deu mais nenhum sinal de que estivesse com algum problema, deixei-a com minha mãe e saí.
No trabalho comentei o ocorrido, para desabafar minha preocupação e para ouvir a experiência de outras mães, e uma delas fez o diagnóstico: "não é nada, ela estava brincando com os anjos..."
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