quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Death, taxes and Murphy


Nada mais certo que death ad taxes. Pior que isso só a lei de Murphy, definitivamente imbatível.

Voltei a andar de ônibus, uso a tal linha Leblon-Maracanã, o famoso 464. O danado é daqueles que aparecem, com sorte, a cada 20 minutos. E com muita, muita sorte mesmo, ele até para no ponto. Fico assim, esperando e contando as linhas que passam por ali. Já cheguei a enumerar oito 434 antes que o meu se materializasse.

Pois vem, hoje eu mudei o itinerário, iria experimentar o 434. Adivinha quem apareceu assim que eu me postei calmamente no ponto? O 464! Nos minutos seguintes desfilaram por ali dois 238, três 410, dois 409, um 362 e um 497. O último da lista, obviamente, foi o meu eleito. Tudo bem, já estava atrasada mesmo, resolvi relaxar.

Desci onde tinha que descer, fiz o que tinha que fazer e segui para o trabalho. Começava a subir a ladeira que leva ao hospital e lá vinha um 464 descendo. Pensei que já podia estar lá em cima se tivesse vindo nele... Mal completei o pensamento e... Mais um! Que coisa! E como tudo que vem em dois vem em três, voilà! O terceiro cruzou meu caminho enquanto eu chegava ao alto.

Murphy hoje resolveu implicar comigo.

2 comentários:

carla disse...

engraçado, quando eu ia para a UERJ, o 464 era o que eu mais via! rsrsrsrs

Cacau! disse...

Agora o bichinho está raro!